sábado, 14 de junho de 2014

ESPIGA









(. . .)
O tempo reflecte-se na Obra de Espiga, sobretudo na medida em que resiste ao seu poder envolvente, em que lhe opõe uma linguagem pictórica deslumbrante e corajosamente assumida. A memória revela-se essencial para a lenta penetração no imaginário de deuses e anjos. . .
(. . .)
Espiga fascina-nos com toda esta sublime grandeza: o mito, a obsessão de Inês nos sonhos de Pedro, o brazão, o ambiente gótico e a chave. A chave de toda esta maravilha move-se na rigorosa e complexa teia geométrica do Pintor.



MANUELA MORAIS

TRÊS RIOS ABRAÇAM O CORAÇÃO

Capa - ESPIGA



Sem comentários:

Enviar um comentário