quarta-feira, 25 de junho de 2014

ESPIGA







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O amor, símbolo de continuidade e regeneração, adquire nesta sequência pictórica o seu verdadeiro significado, ou não fosse ele o mais profundo e distintivo "elan" da humanidade. Aqui, se sente a sua pulsação, em perpétuo movimento regenerador e em variações cromáticas sintonizadas, numa articulação harmoniosa e contínua entre a Terra e o Universo.
O tempo reflecte-se na Obra de Espiga, sobretudo na medida em que resiste ao seu poder envolvente, em que lhe opõe uma linguagem pictórica deslumbrante e corajosamente assumida. A memória revela-se essencial para a lenta penetração no imaginário de deuses e anjos. . .
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TRÊS RIOS ABRAÇAM O CORAÇÃO

MANUELA MORAIS

Capa de ESPIGA


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