terça-feira, 25 de março de 2014

ESPIGA





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Espiga emerge, quase de súbito, no universo dos nivelamentos estilizantes com os quais opera figuras populares, gente da planície modelada em plena elegância pelo soberano ofício do artista, camponeses, belas ceifeiras, transportadores de carros e mulas e machos irrequietos - aparência, enfim, da mais nobre das xilogravuras. A congregação desta e de outras fases de um trabalho a rondar diversas simbologias gera consensualidades ontem menos nítidas, fechadas nas gavetas da convenção e pulverizadas pela hegemonia dogmática, de outros ritos e mal entendidas liberdades. (. . .)

Rocha de Sousa

sábado, 22 de março de 2014

ESPIGA





ESPIGA


Obra Pública (breve resumo):


Pavimento em pedra (calçada à portuguesa), Praça e Embaixada de Portugal, 100 X 400m, Brasília, Brasil.


Exposição Europália - 12 Medalhas - Namur, Bruxelas e Dendermonde, Bélgica.


Exposição British Museum - Fidem - Medalhas - Londres - Inglaterra.


Exposição Colectiva - Museu de Serralves - Anos 60/70 (duas esculturas), em 2001 (Capital Europeia da Cultura) - Porto.


Escultura Mural - Palácio da Justiça - Vila Nova de Famalicão. Escultura "Cisne" - Município de Oeiras.


Moedas "Camões) - ouro e prata - Lisboa.





quinta-feira, 20 de março de 2014

ESPIGA





"E aos sete anos construi o meu primeiro cavalete e fui desenhar e pintar para o castelo de Vila Viçosa . . . ao lado de pintores que normalmente por ali pintavam . . . e eu, entusiasmado . . . observava a alquimia de transformar uma tela branca e tintas numa pintura. Também nesta minha infância, em Vila Viçosa, passava ao longo de muitos dias em frente a uma oficina de canteiro e ia assistindo à metamorfose, pois de dentro de um bloco de pedra, via sair uma forma feminina (Virgem com manto). Era verdadeiramente fantástico . . .
O fascínio pela cor e pelo volume eram parte do meu viver e continuam a ser."


ESPIGA

segunda-feira, 17 de março de 2014

ESPIGA







"Os campos, o trabalho, os camponeses, camponesas e cavalos, numa simbiose entre a dureza do trabalho de sol a sol e a vivência da tradição do vestuário, das feiras, dos lagares de azeite, das festas populares, religiosas-pagãs, as festas do acabamento da apanha da azeitona. . .
Infância em que muito aprendi.
Vivia fascinado por saber que tinha nascido na mesma casa que o Pintor Henrique Pousão, (ainda primo, na versão da minha avó materna).
Sonhava ser pintor."


Espiga

quinta-feira, 13 de março de 2014

ESPIGA







Gravar é subtrair algumas moléculas de matéria da superfície de uma placa, metamorfoseando essa ausência num "símbolo" possível de caminhar no mundo fantástico da expressão da arte.


Espiga

segunda-feira, 10 de março de 2014

ESPIGA



ESPIGA



A medalhística e a numismática são áreas que Espiga continua a desenvolver, usando motivos simbólicos e geométricos muito próprios da sua Obra, num debruçar minucioso sobre o pormenor.
Tem executado medalhas comemorativas para encomendas de diversas instituições. Durante o Ano Internacional dos Oceanos foi o Autor da moeda de mil escudos, cunhada em prata, recebendo o Prémio americano COTY - Coin of the Year, tendo sido considerada a melhor moeda comemorativa de 1998.
O projecto de um Museu impõe-se num futuro próximo para reunir todo o espólio de um Artista de memórias.

quarta-feira, 5 de março de 2014

ESPIGA






ESPIGA

O Pintor e Escultor da memória e do cosmos



"Pés na terra, cabeça no cosmos, ilustra o que sou, o que vivo e o que penso", refere Espiga, evocando a atitude por si assumida já na década de 70, quando começou a introduzir a simbologia cósmica no seu trabalho. Desde então, tal temática acompanha-o constantemente manifestando-se através do desenho e da geometria.
No seu atelier, esboços e estudos em várias escalas demonstram o rigor e precisão que dedica com mestria à sua Arte.