sexta-feira, 31 de julho de 2009

ESPIGA PINTO

O símbolo nunca é explicado uma vez por todas, mas está sempre por decifrar de novo.
HENRI CORBIN

Pedagogicamente o "símbolo" é utilizado no restabelecimento do equilibro psicossocial.
GILBERT DURAND

Gravar é subtrair algumas moléculas de matéria da superfície de uma placa, metamorfoseando essa ausência num "símbolo" possível de caminhar no mundo fantástico da expressão da arte.
ESPIGA

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Capa de ESPIGA PINTO


Considerando os Filósofos, de CARLOS AURÉLIO. Capa - ESPIGA PINTO

quarta-feira, 29 de julho de 2009

MEDALHA EM BRONZE


1994 - 1º Centenário do Nascimento de Florbela Espanca, de ESPIGA PINTO

MEDALHA EM BRONZE


1994 - 1º Centenário do Nascimento de Florbela Espanca - ESPIGA PINTO
(face 2)

terça-feira, 28 de julho de 2009

ESPIGA PINTO


1967/08 - CAMPONESA com lenço - Serigrafia s/tecido - 181 x 55 cm.

Serigrafia de ESPIGA PINTO

1979 - Serigrafia -AUTO RETRATO COM CAMPONESA DE CAMPO MAIOR - 76 x 56 cm.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

SERIGRAFIA DE ESPIGA PINTO


Cabeça de mulher com pérolas - Serigrafia - 1994 - 49 x 34 cm.

sábado, 25 de julho de 2009

ESPIGA PINTO

(...)"Vi" o princípio! E no princípio era "A Deusa" que irradia o Tempo, o Espaço, a Luz e a posterior complexificação do material, do imaterial e da Humanidade.
Na obra de Espiga, a criação expande-se e, não sendo um mundo fechado, circunda-nos e envolve-nos na pureza de formas circulares. As arestas que o Pintor/Escultor "limou" permitem-nos viajar, sem qualquer perturbação, no seu Mundo Cósmico. Espiga, guiando-nos nessa viagem, nunca nos escancara as portas da clarividência, sendo, contudo, clarividente, fazendo-nos descobrir mundos que não pensávamos existirem.
A procura constante, desde a génese, é uma característica do Pintor. O seu inconformismo leva-o a partir rumo ao "previsto/imprevisto" das suas ideias e ideais, nunca se deixando perturbar pelo "ruído" próximo.
A perfeição é a sua meta que, na sua humildade pensa nunca atingir. O seu "Sol" está muito para além do Sistema Solar. A sua "casa" é o Universo. Por isso parte, levando consigo a Saudade feita poema, mesmo quando chegado ao Grande Portal.
Texto de ANTÓNIO FORTUNA

quarta-feira, 22 de julho de 2009

ESPIGA PINTO

Escultor - Pintor ESPIGA Pinto, nasceu em 1940, em Vila Viçosa.
Expõe desde 1955, tendo já realizado 77 EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS e participado em inúmeras Exposições Colectivas, tendo Obras em colecções particulares, em Portugal, Espanha, Inglaterra, França, Estados Unidos...
Está representado em:
C.A.M. - Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa;
Museu de Arte Contemporânea, Lisboa;
Museu do Desporto, Lisboa.

terça-feira, 21 de julho de 2009

1º PRÉMIO - TROFÉUS - BÉLGICA

2005 - 1º PRÉMIO DO CONCURSO EUROPEU PARA TROFÉUS - 50º ANIVERSÁRIO DA REGATA INTERNACIONAL "TALL SHIP'S RACE "- ANTUÉRPIA - BÉLGICA.

domingo, 19 de julho de 2009

ESPIGA PINTO E A SUA OBRA

Espiga, José Manuel, nasceu em 1940 em Vila Viçosa.
Com 15 anos é já um reconhecido desenhista e pintor, contudo é desde 1970 e em definitivo que a temática da portugalidade lhe proporciona uma experiência singular.
Em nenhum outro artista a vastidão do horizonte e a chama do Alentejo realizou tão grande obra. Em nenhuma outra parte homem e lugar se fundem com tanta identidade: nas quietudes e grandezas dos símbolos.
Parece que agora as raízes exercem mais profundamente forças divinatórias enredantes. (...)
Artista polifacetado, sente uma necessidade absoluta de fazer arte nos diversos materiais: madeira, tela, vidro, metal, e portanto, nos também diversificados campos: pintura, escultura, medalhística e numismática, porém em "As Memórias de Camões - A Máquina do Mundo, Lusíadas, Canto X, 1994", acrílico sobre madeira, ele fala especialmente da gesta marítima portuguesa. Aqui reaparecem os cavalos que agora afrontam velas retesadas pela força dos ventos cósmicos, inclinadas a oriente. O portulano começa por estar ameaçado pelo monstro exótico, nele se assestam balestilhas e astrolábios, se agilizam compassos - o mastro tombado - e as esferas dispõem-se pelo tejadilho, como se fossem trilho solar e guia argênteo nocturno.
A mulher não se encontra lá, todavia está implícita a saudade das noivas que ficaram por casar e das mães que choraram.
Muito mais se poderia dizer, até porque a sua Obra é extensa, mas em nota final, interessa advertir que é importante seguir o percurso artístico original de Espiga.
Texto de Joaquim de Barros Ferreira

quarta-feira, 15 de julho de 2009

MEDALHA EM BRONZE


2005 - 1º Prémio do Concurso Europeu para Troféus do 50º Aniversário da Regata Internacional "Tall Ships' Race" de Antuérpia - Bélgica.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

PRÉMIO ACTUAL

2009 - Concurso Internacional - Logotipo FIDEM - 2º Prémio.


FIDEM - Federação Internacional da Medalha de Arte.

Concurso realizado na Finlândia.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

ESPIGA - 50 ANOS DE EXPOSIÇÕES


1955 - 2005 - 50 ANOS DE EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS

MEDALHA - BRISA


2ooo - MEDALHA - BRISA - Auto-Estradas de Portugal, S.A. (A 2 Sul), em bronze.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

CAVALO CORRENDO COM SOL


1987 - CAVALO CORRENDO COM SOL - Serigrafia - Mancha 29 x 28 cm. - Suporte 50 x 35,5 cm.

CAVALO EM SALTO COM SOL


1987 - CAVALO EM SALTO COM SOL - Xilogravura - Mancha 37 x 29,5 cm. - Suporte 75,5 x 57 cm.

CÓSMICA TERRA


1971 - CÓSMICA TERRA

ENTREVISTA EM "MONÓLOGO"

P - O que é para si a Arte?
R - A Arte é uma forma de energia em "MENTACOSMUNICAÇÃO".
P - O que pensa da cultura?
R - Cultura é o que aprendemos, é o que vivemos.
Quanto mais leio, vejo e ouço, mais penso que menos sei, sendo a escala de valores e conhecimentos tão relativa..., gostaria de ter 50 cursos, talvez hoje ainda pensasse o mesmo; o infinito espera-nos, e a cultura sendo informação, está no percurso deste nosso espaço de vida terrena.
Excedentes de matéria fugida à quântica, singularidade ou não, o que é facto é que existimos e pensamos e interrogamo-nos porque existimos? E o que somos? E para onde vamos? Mesmo afirmando "o futuro é sempre hoje".
P - O que é para si o ser humano?
R - O ser humano é um animal cósmico que quer ser no todo, um poema, o impossível possível.
(...)
ESPIGA PINTO em "Entrevista em monólogo".

25 ANOS DE EXPOS.


1955 - 1980 - MEDALHA - 25 ANOS DE EXPOS.