2005 - Troféu 50 Aniversário das Regatas dos Grandes Veleiros - Antuêrpia.
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Pintura de ESPIGA PINTO
terça-feira, 27 de outubro de 2009
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
sábado, 24 de outubro de 2009
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
terça-feira, 13 de outubro de 2009
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
sábado, 10 de outubro de 2009
ESPIGA PINTO
(. . .) Como se fosse o próprio artista que navegasse entre compassos, astrolábios e instrumentos de navegação ou observação astronómica, rodeado permanentemente de cálculos, linhas, círculos e diagonais, nas rotas possíveis por entre o desenho e a pintura. Uma descoberta do universo cósmico, plena de simbolismo, no traçar de mapas que representam a um tempo a memória de um passado longínquo e de um presente muito próximo. Um espaço de intercepções, de astros, uma teia geométrica que constitui a "arquitectura do universo". Conceito cósmico da vida, um acto de consciência, transplantado para a arte.
Uma pintura cromática de tons quentes, desenvolvendo textura e ritmo muito próprios, a partir de uma base sólida de desenho geométrico. Processo meticuloso de produção de cada obra, a partir de estudos de cor, de tamanho real, em moldes, no caso da escultura, sob o raciocínio de um olhar meditativo e profundo.
O cavalo e a mulher foram sempre temas recorrentes ao longo do seu trajecto artístico. (. . .)
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
ESPIGA PINTO
"Pés na terra, cabeça no cosmos, ilustra o que sou, o que vivo e o que penso", refere Espiga Pinto, evocando a atitude por si assumida já na década de 70, quando começou a introduzir a simbologia cósmica no seu trabalho. Desde então, tal temática acompanha-o constantemente manifestando-se através do desenho e da geometria. No seu atelier, esboços e estudos em várias escalas demonstram o rigor e a precisão que dedica com mestria à sua arte.
A pintura em suporte de vários formatos, circular, em tríptico ou murais, evoca sob vários aspectos a memória de um passado, numa "viagem pela nossa portugalidade".
Uma referência permanente nas suas obras à poesia de Camões e aos relatos da nossa história, num fascínio pela leitura dos Lusíadas, que lhe vem da adolescência. A passagem do Cabo das Tormentas, ou o trecho do Canto X, em que as velas já viradas para ocidente, em regresso desejado, são alguns dos motivos inspiradores de uma viagem permanente pela epopeia marítima.
(...)
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
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